I ♥ Direito:


Quando comecei a escrever o blog, cursava o quarto período da faculdade de Direito.
Não tive a intenção inicial de escrever sobre a profissão apesar da amplitude de assuntos. Por isso ainda há poucos textos a respeito do Direito em si por aqui.
Gosto muito do que estudo e adoro escrever...
Mas tudo exige muito tempo e dedicação.
Apesar de estar me apaixonando por tudo que aprendo, não escrevo muito a respeito por estar numa etapa de aprendiz e não de mestre. Mas este é um espaço que criei para falar sobre tudo que gosto, sobre tudo que sei e tudo que vivo. 
Espero proporcionar informações úteis e importantes à todos!

Por que escolhi Direito?

    Antes de tomar essa decisão eu pensei em fazer psicologia, jornalismo, alguma coisa que relacionasse escrita, leitura e senso. Com o tempo comecei a achar psicologia um tédio e vi que não seria legal um curso desse para mim. Jornalismo ainda é uma paixão que carrego, mas devido a falta de influência e a falta de incentivo que obtive dos meus familiares acabei achando que não seria legal ter este curso como profissão inicial, guardei a vontade para um futuro incerto, mas ainda acredito que vou fazer. 
    Na minha cidade não tem muitas opções então resolvi optar pelo curso que mais me beneficiaria eu pensava na época. Pesquisei a respeito e ainda tive incentivo porque todos achavam que minha forma de falar era sempre uma tese a se defender, consequentemente logo disseram que eu me identificaria muito com profissões como magistratura. Gostei da ideia.
     Hoje, no caminho certo, sei que fiz uma escolha da qual não me arrependo e sei que com determinação posso ir bem mais longe do que eu imaginava.
     Estudar direito exige leitura, luta, amor, seriedade, objetivo, disciplina e senso de justiça... Muitas pessoas apenas passam por este curso sem levar muito do que poderiam para suas vidas. Alguns ficam pelo caminho, mas outros conseguem alcançar grandes vitórias.
     Uma carreira onde o conhecimento, os livros e o sucesso andam sempre juntos. Por mais difícil que seja carregá-los nenhum deles pode ser deixado para trás.
      A balança tem andado comigo desde que nasci através do meu signo do zodíaco: Libra. 
     Confesso que nem sempre a carreguei muito equilibrada, mas sempre medindo os pesos para não deixar que o mal pesasse mais que o bem e tentando ser justa acima de qualquer benefício. Nem sempre fui certinha, mas quando se trata de um conflito todos têm suas verdades e seus dois lados. Eu tento ouvir sempre ambas as partes antes de tomar decisões e tenho plena consciência de que Não Sou Juíza, Mas Sou Justa, ou pelo menos tento ser! 
     A espada eu espero que represente em minha vida a luta, a força e a coragem para fazer a diferença e alcançar minhas determinações.
      A honra precede todos os princípios. E procurarei preservar a moral e boa conduta em nome da minha escolha. Em nome da minha meta!
     Existem outros símbolos no direito que ainda não posso atribuir a minha vida, mas querendo ou não estão presentes em tudo que espero para meu futuro profissional.
    Enquanto isso vou construindo meu caminho, perseguindo minhas metas, escrevendo minha história e compartilhando as partes que merecem serem compartilhadas por aqui...

Van Gonzaaga





Sangue-frio, calculista, arrogante, mentiroso e competitivo são alguns dos adjetivos que, segundo as piadas, estudantes de direito e, parte, da população, “tipificam” os advogados. Neste post, pretendo expor algumas das razões que levam às pessoas a classificarem os advogados dessa maneira e 
tentar
demonstrar que as coisas não são bem assim.
Bem, em primeiro lugar, quero deixar claro que não sou defensor incondicional de advogados. Sempre deixei bem claro que a advocacia não seria minha primeira opção depois de formado (apesar de que hoje, com a formatura chegando, são os próximos meses que definirão o meu futuro).
A rotina, as histórias de colegas, e advogados que conheci me mostraram que as coisas podem ser diferentes. E é por isso, que não acho correto generalizar sobre o caráter apenas pela definição de sua profissão.
Sangue-frio, calculista, arrogante e competitivo pode ser um profissional de qualquer área. Essas “qualidades” dependem do caráter de cada um e não da profissão que escolheram. Muitos advogados são mesmo tudo isso, mas já vi médicos, professores, engenheiros e representantes de todos as profissões assim.
Alguns desses “elogios” tratam-se de absoluta má interpretação a respeito do exercício da profissão ou da rotina da advocacia.
Ser sangue-frio, por exemplo, é algo que os médicos também são (e, lógico, também são criticados por isso) mas qualquer trabalho com o passar do tempo torna-se rotineiro e o profissionalismo exige que seja assim, sob pena de jamais conseguir exercer uma profissão em virtude das paixões envolvidas.
E aqui, cumpre fazer um esclarecimento aos “não-estudantes-de-direito” que leem o meu blog: TODOS TÊM DIREITO À DEFESA. E isso deve ser considerado, inclusive, na esfera criminal. Cito uma frase que ouvi de um professor: “Advogados criminalistas não podem abrir um escritório e colocar uma placa ‘NÃO ATENDO CULPADOS’“. De fato. Todos merecem uma defesa. E entendam por defesa, não somente através do clássico pedido de absolvição mas através da fiscalização para que todos os atos realizados no processo sejam realizados respeitando a lei.
Além disso, das próprias profissões jurídicas decorrem dois princípios éticos: a fidelidade e o desinteresse. Em resumo, quer dizer que o profissional deve ser fiel à causa daquele que defende. O promotor à sociedade, o juiz à efetivação da justiça pelo estado e o advogado a seus clientes, tudo na medida correta, sem violar outros princípios éticos ou a moral. Infelizmente, as pessoas esquecem de detalhes como esse e criticam a conduta do advogado sem procurar comprender tudo o que envolve a profissão efetivamente.
A competitividade só pode ser explicada em virtude de que desde que entramos na faculdade de direito TUDO é uma competição. Concursos para estágio são super disputados, o desejo de se destacar dentro de um escritório para a tão sonhada ‘EFETIVAÇÃO’ nem se fala. Logo que nos formamos vem o Exame da Ordem e depois para os que escolhem advogar, um mercado de trabalho repleto de advogados sedentos por clientes. Para os que querem concursos vão enfrentar cursinhos repletos de concorrentes (e quem já encarou um cursinho pré-vestibular tem uma noção do que é isso).
Em qualquer lugar é possível perceber que o nosso instinto (animal) de competitividade ainda está presente, sempre queremos superar e ser melhor que “o bando”. Mas claro, é desnecessário dizer que nada justifica o abuso, o exageiro e a malandragem para vencer.
Particularmente, acredito que a cooperação vence muito mais batalhas do que a competitividade, mas como dito anteriormente: isso depende de cada um.
Nesse sentido, ninguém pode falar dos “blogueiros jurídicos”. Sempre que podem estão divulgando os colegas.
E é mais uma prova de que não se pode generalizar nem estudantes de direito, nem profissionais.
 Carlos Vinicius http://www.estudantededireito.net

Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.
Voltaire

Que nunca seja assim!



No Direito não existe causa perdida, mais sim, argumento não convincente...
Marcos Costa

“Todos temos o direito de ser feliz, seja como for! Aceite as diferenças!”

Faculdade Evangélica de Goianésia - Até 2014.

Toda pessoa tem seus direitos. Estudamos para que no futuro possamos defendê-los. Estudamos para fazer justiça. Não queremos ser só mais um que se junta à corrupção. Queremos fazer a diferença. Lutamos pela igualdade. Falo por mim, mas confio na capacidade de cada um que comigo anda pelo caminho!

Van Gonzaga

Viagem a Brasilia 2011.

O futuro nos aguarda!


Um beijo à Todos!

Sejam Bem Vindos!


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